Daki Semiárido Vivo
DAKI participa do Congresso PRAXIS 2022
As vozes do semiárido para a transformação socioambiental a partir do Sul Global.
A partir de hoje, 3 de outubro, e até 17 de outubro, o PRAXIS – Inovação e Conhecimento para a Transformação Socioambiental do Sul Global será realizado em modalidade mista. O projeto DAKI – Semiárido Vivo estará presente compartilhando sobre o desenvolvimento de capacidades de resiliência climática de agricultores latino-americanos.
“O objetivo deste espaço é iniciar um debate e intercâmbio entre cientistas, tecnólogos, lideranças sociais e agentes públicos sobre a dinâmica da ‘práxis’ que inclui a produção do conhecimento científico e tecnológico, a intervenção socioterritorial, a formação e o impacto na políticas públicas para gerar transformações socioambientais sistêmicas a partir e no Sul Global”, explica a organização do evento em seu site.
Neste quadro, apresenta-se o projeto DAKI – Semiárido Vivo, uma iniciativa de gestão do conhecimento e cooperação sul-sul entre três regiões semiáridas da América Latina, para desenvolver a resiliência de territórios e povos frente às mudanças climáticas.
A partir de suas estratégias e resultados, a equipe do projeto refletirá sobre os aprendizados dos processos de sistematização e capacitação em agricultura resiliente ao clima, a partir de arranjos locais no Gran Chaco Americano, Semiárido brasileiro e Corredor Seco Centroamericano.
As vozes do semiárido serão representadas por Mg. Esther Martins, integrante da gestão de sistematização de experiências em agricultura resiliente ao clima do Projeto DAKI – Semiárido Vivo.
Este evento busca resgatar e capitalizar conhecimentos, práticas, aprendizados, pedagogias da práxis e insumos de políticas que fortaleçam a cidadania sociotécnica e novas abordagens e visões voltadas para o Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável.
O congresso está estruturado em quatro eixos estratégicos:
- Cidadania sociotécnica e tecnologias para o desenvolvimento sustentável inclusivo;
- Gênero, conhecimento, ciência, tecnologia, inovação e desenvolvimento;
- Inovação e Economia Circular; e
- Escala, âmbito e territórios da “práxis” para o desenvolvimento.
Estratégias e desafios formativos para a cidadania sociotécnica
Esther Martins fará parte do painel 1.2. “Estratégias e desafios formativos para a cidadania sociotécnica”, juntamente com a Dra. Karina Ferrando, representante da Faculdade Regional de Avellaneda da Universidade Tecnológica Nacional e Diretora da UDB Cultura e Línguas; Dr. Irlán Von Linsingen, da Universidade Federal de Santa Catarina, e Dra. Suzani Cassiani, professora da Universidade Federal de Santa Catarina e coordenadora do doutorado em Educação em Ciência e Tecnologia.
“Nesta ocasião, a PRAXIS pretende aprofundar o aprendizado desses processos de inovação voltados à transformação socioambiental em uma chave sistêmica, articulando teoria e prática, e com uma perspectiva de gênero”, detalha a organização.
Como participar?
Aqui você pode se inscrever e acessar todas as informações sobre o Congresso em seu site ou em suas redes sociais: Facebook, Instagram e Twitter.
O evento é organizado pela RedTISA – Inovação e Tecnologias para o Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável, o Instituto de Estudos em Ciência e Tecnologia (UNQ) e um conjunto de organizações parceiras – (órgãos públicos, instituições científicas e tecnológicas, redes e organizações da sociedade civil). Conta com o apoio da Secretaria de Políticas Universitárias do Ministério da Educação da Nação, da Agência Nacional de Fomento à Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (MINCTI) e da Universidade Nacional de Quilmes da Argentina.
Acontecerá de modo presencial na segunda-feira, 3 de outubro, e de modo virtual de 4 a 17 de outubro.