Daki Semiárido Vivo
Daki é apresentado em Congresso Internacional sobre Gestão Territorial
O Projeto Daki Semiárido Vivo foi apresentado mais uma vez para organizações e redes da América Latina. Desta vez, a apresentação se deu no quinto dia (23.04) do VI Congresso Internacional de Gestão Territorial para o Desenvolvimento, durante a mesa virtual “Políticas Públicas e Estilos de Desenvolvimento na América Latina: Os desafios para o enfoque territorial frente aos efeitos estruturais da crise atual”.
Quem representou o Daki SV foi Alexandre Pires, da coordenação executiva da ASA, uma das redes que, junto à Plataforma Semiáridos, dá sustentação política à iniciativa. Na sua fala, Alexandre destacou alguns elementos essenciais para a construção do paradigma da convivência com o Semiárido que se contrapõe à política de combate à seca, que só ampliava as desigualdades sociais, beneficiando os donos de terra com grandes obras hídricas em propriedades privadas.
Um dos elementos destacados por Alexandre foi reforçar o senso de pertencimento da população rural do Semiárido pela sua região. Isto criou condições para aumentar a autoestima, autonomia e dignidade de quem vivia em situação de pobreza por falta de políticas públicas que respondessem às necessidades das famílias agricultoras. E outro elemento, que reforça o anterior e vice-versa, é a valorização do conhecimento tradicional das famílias que vivem há gerações neste espaço rural.
“Um conhecimento que, por meio do Projeto Daki SV, pode ser compartilhado com as regiões semiáridas da América Latina, assim como vamos a ter acesso a muitos conhecimentos dos territórios do Chaco (Argentina, Paraguai e Bolívia) e do Corredor Seco na América Central.
O Congresso Internacional de Gestão Territorial para o Desenvolvimento está sendo promovido por redes que têm este foco temático do México (Red GTD), Colombia (Red GTD Paz) e Brasil (Rede Brasileira de Pesquisa e Gestão em Desenvolvimento Territorial), com apoio do IICA (Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura).
Daki se presenta en el Congreso Internacional de Gestión Territorial
El proyecto Daki Semiarido Vivo fue presentado una vez más a organizaciones y redes de América Latina. Esta vez, la presentación tuvo lugar en el quinto día (23.04) del VI Congreso Internacional de Gestión Territorial para el Desarrollo, durante el panel virtual “Políticas Públicas y Estilos de Desarrollo en América Latina: Los desafíos para el enfoque territorial frente a los efectos estructurales de la crisis actual”.
En representación de Daki SV estuvo Alexandre Pires, de la coordinación ejecutiva de ASA, una de las redes que, junto con Plataforma Semiáridos, da apoyo político a la iniciativa. En su discurso, Alexandre destacó algunos elementos esenciales para la construcción de un paradigma de convivencia con el Semiárido que se opone a la política de combate a la sequía, que sólo aumentó las desigualdades sociales, beneficiando a los terratenientes con grandes obras hidráulicas en propiedades privadas.
Uno de los elementos destacados por Alexandre fue reforzar el sentimiento de pertenencia de la población rural del Semiárido a su región. Esto creó condiciones para aumentar la autoestima, la autonomía y la dignidad de quienes vivían en la pobreza por falta de políticas públicas que respondieran a las necesidades de las familias campesinas. Y otro elemento, que refuerza el anterior y viceversa, es la valorización de los conocimientos tradicionales de las familias que han vivido durante generaciones en este espacio rural.
“Un conocimiento que, a través del Proyecto Daki SV, puede ser compartido con las regiones semiáridas de América Latina, al igual que accederemos a muchos conocimientos de los territorios del Chaco (Argentina, Paraguay y Bolivia) y del Corredor Seco en Centroamérica.
El Congreso Internacional de Gestión Territorial para el Desarrollo está siendo promovido por redes con este enfoque temático en México (Red GTD), Colombia (Red GTD Paz) y Brasil (Red Brasileña de Investigación y Gestión en Desarrollo Territorial), con el apoyo del IICA (Instituto Interamericano de Cooperación para la Agricultura).